Fazendo aqui minhas contas sobre
2015, percebi que foi um ano bem legal. Tirando esse segundo semestre, que
pareceu apreender dezoito meses narnianos, passou absurdamente rápido. Talvez
esse até tenha sido o meu “ano mais feliz”, como E.M. Forster se refere no prefácio
de “Maurice”. Ganhar meu próprio perfil
de autor no Skoob foi sem sombra de dúvida o ponto mais alto dele. Brincadeiras
à parte, a maioria das minhas resoluções para 2016 consiste, mais uma vez, em
escrever mais, o que significa tirar da gaveta alguns projetos e começar outros. Chato, eu sei,
mas tem funcionado.
Vou tentar me redimir do crime de batizar
um post que não tem nada a ver com diário nem com escrita (nem conteúdo relevante!, alguém grita) como “diário de
escrita” sendo breve e sincero: feliz 2016 a todos nós!
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