1 de agosto de 2013

quinta-feira, agosto 01, 2013
http://www.uff.br/est/images/a%20rede%20social.jpg Título Original: The Social Network
Dirigido por: David Fincher
País de origem: EUA
Ano de Lançamento: 2010
Gênero: Drama
Com: Jesse Eisenberg, Justin Timberlake, Andrew Garfield, Brenda Song

SINOPSE: Em uma noite de outono em 2003, Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), analista de sistemas graduado em Harvard, se senta em seu computador e começa a trabalhar em uma nova ideia. Apenas seis anos e 500 milhões de amigos mais tarde, Zuckerberg se torna o mais jovem bilionário da história com o sucesso da rede social Facebook. O sucesso, no entanto, o leva a complicações em sua vida social e profissional.
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RESENHA


Chega a ser sacrilégio ter uma conta no Facebook e não ter assitido esse filme! OK, exagero meu, mas sério, todo mundo que tem uma continha nessa maravilhosa invenção da era moderna deveria assistir a esse filme e ver as maracutais que estão por trás da plataforma para a qual dedicam grande parte do dia.

O filme tem como pano de fundo a briga judicial entre o Mark Zuckerberg e os gêmeos Winklevosses, universitários que acusam o cara de plagiar a ideia do Facebook, e só mais tarde, Eduardo Saverin, brasileiro co-criador do site, entra na dança e também apela para a justiça contra o até então melhor amigo Zuckerberg. Essas desavenças todas vão sendo balanceadas com outras cenas do passado, explicando como o Facebook passou de uma ferramenta usada somente por alunos de Harvard à essa coisa que a gente vê hoje, e como, ironicamente, a medida que a rede foi se tornando um fenômeno, seu criador foi ganhando cada vez mais a antipatia dos que lhe conheciam (ou pensavem conhecer). Esse "revezamento" entre as cenas (tribunal x história da rede social) serviu pra diminuir o tédio que eu acho que seria um filme inteiro só de disputa judicial. O Facebook em si só tem destaque no início do filme e meio do filme.

Admito que eu mal via a hora do Eduardo Saverin mostrar que é brasileiro mesmo e dar o murro na cara que o Zuckerberg merecia (ou merece). Ô sujeitinho sacana! Mas a despeito de seus princípios éticos bem questionáveis, tenho que admitir que o visionarismo do Zuckerberg me inspira e me assusta. Não é um tremenda ironia que a mente por trás da maior rede social da atualidade seja a de um tremendo forever alone? Mas o que importa é que ele conseguiu revolucionar o jeito de se fazer comunicação hoje em dia, o que acaba por me dar um tiquinho de esperança (rs).

Enfim, A Rede Social é um filme bacana. Foi legal conhecer a rede de sujeiras (eta trocadilho infeliz) sob a qual o site foi construído. Recomendo.



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