15 de setembro de 2013

domingo, setembro 15, 2013
Yo, todo mundo! 
Pois então, a resenha de hoje tem sabor especial (não que alguém vá tentar comê-la rsrsrs Ai, deixa eu me matar ali) pois se trata de uma resenha dupla, com uma complementando a outra. É também uma novidade por se tratar da primeira série que resenho aqui (coisa que não vai acontecer com muita frequência, já que não assisto muitas séries) Por isso, sem mais delongas e blá blá blás, venham comigo, porque hoje é dia de Psicose e Bates Motel, bebê!

Psicose

Título: Psicose (Psycho)
Dirigido por: Alfred Hitchcock
País de origem: EUA
Ano de Lançamento: 1960
Gênero: Suspense / Thriller
Com: Janet Leigh, Andrew Perkins, John Gavin
SINOPSE: Marion Crane é uma secretária (Janet Leigh) que rouba 40 mil dólares da imobiliária onde trabalha para se casar e começar uma nova vida. Durante a fuga à carro, ela enfrenta uma forte tempestade, erra o caminho e chega em um velho hotel. O estabelecimento é administrado por um sujeito atencioso chamado Norman Bates (Anthony Perkins), que nutre um forte respeito e temor por sua mãe. Marion decide passar a noite no local, sem saber o perigo que a cerca.


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Vi Psicose há um tempinho, e, como não costumo ver muitos filmes antigos, lembro que uma coisa que me chamou a atenção foi a narrativa diferenciada. Não é como esses filmes atuais que tratam o espectador como um imbecil que precisa ser entretido a cada segundo, e que, exatamente por medo de perder a atenção do público, faz coisas que o afasta completamente (bem, pelo menos afasta a mim). Como eu disse, vi poucos filmes antigos, por isso posso estar falando de uma caracteristica dos filmes da época, e não do diretor especificamente, mas o Hitchcock é bem ousado em dar atenção ao que os diretores de hoje em dia, se não ignoram, deixam de tratam com a atenção que merecem: os diálogos. Ele não fica pensando "Hum, esse diálogo tá muito longo e a pouca variedade de planos e closes pode cansar o telespectador". 

E eu falei dos diálogos, mas Hitchcock também sabe muito bem ser visual, com os persogens se entregando sem dizer uma só palavra. E a maneira de construir o suspense e tudo mais, enfim, muito peculiar, interessante e benfeita! Psicose começa assim, com uma protagonista e um acontecimento-chave que você acha que dariam um filme completamente diferente, bem longe da premissa de um thriller, mas, no meio da história, CATAPLOFT, tudo muda. É arriscado e o resultado foi excelente. Esqueçam bicho-papão, Freddie Krueger, boneco assassino e essa cambada toda: é de Norman Bates que eu tenho medo fico com medo quando meu pé fica pra fora da coberta. Aquela expressão dele na ultima cena do filme ainda assombra minhas noites e provavelmente será assim até o fim da minha vida.

"Se você não repassar esse post, vou aparecer ao lado da sua cama às três da manhã"
 Sangue de Cristo tem poder! Saravá três vezes!

 Bates Motel


http://www.outrapagina.com/blog/wp-content/uploads/2013/06/223462-bates-motel-bates-motel-poster.jpgTítulo: Bates Motel (Bates Motel)
Temporadas: 1 (renovada para a 2ª)
Criada por: Carlton Cuse, Kerry Ehrin, Anthony Cipriano
País de origem: EUA
Ano de Lançamento: 2013-
Gênero: Suspense / Thriller / Drama
Com: Vera Farmiga, Freddie Highmore, Max Thieriot
SINOPSE: Bates Motel é série de TV do canal pago estadunidense A&E que servirá de prelúdio ao clássico filme de Alfred Hitchcock Psicose (1960). A trama contará como Norman Bates (Freddie Higmore) desenvolveu seu lado sombrio e psicótico entre a infância e a adolescência, explicando como o amor de sua mãe, Norma (Vera Farmiga), ajudou a moldar um dos mais conhecidos maníacos da história do cinema.



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Agora sobre Bates Motel. A série é uma prequela (uma espécie de prévia de determinada obra) de Psicose. Aqui a gente tem a chance de descobrir um pouco mais da vida à dois de Norman e Norma Bates, mãe e filho que nutrem uma relação que beira ao doentio, e, porque não, às vezes sexual (?) Sério, é quase certeza que o Norman sofre daquele Complexo de Édipo, sabem? Rola uns olhares e umas atitudes que entregam isso. A série tem uns subplots que eu achei que se afastam um pouco da proposta que eu achei que a história levaria, mas, como ainda tenho uns bons episódios pela frente, não dá pra afirmar nada sobre ainda, né? Ela é comtemporânea contemporânea (o filme original é dos anos 60), ou seja, você vai ver os personagens trocando mensagens no Whatsapp, tirando dúvidas no Yahoo! Respostas e recorrendo àquele aplicativo de lanterna dos smart phones sempre que precisarem de uma luzinha quando por acaso vão parar no porão secreto de um polícial que... ops, é melhor parar por aqui XD 

Mesmo que, tecnicamente falando, o Freddie Highmore seja o protagonista, pra mim a grande estrela dessa bagaça é a linda e perfeita da Vera Farmiga! Que mulher linda e incrível. Ela as vezes assume ares de vilã mesmo não sendo exatamente uma, sabe? Enfim, é uma coisa que você vai entender se assistir. Ah, e ao contrário de alguns, eu não tenho problema algum com a mono expressão facial do Freddie Highmore. Nesse caso , diferente de alguns atores (boatos de que Kristen Stewart sentiu pontadas no peito quando esse post foi publicado) é um ponto positivo, já que o deixa com ainda mais cara de psicopata. Um grande ator! O restante do elenco também está muito bem, e todos, pelo menos pelo que vi até agora, realmente tem alguma utilidade na trama.
E, preparem o cotoco da unha, porque, enquanto fazia a pesquisa básica pro post, descobri que a série foi renovada para uma segunda temporada! Yuhuul! Todos comemora \o/
"Se você não repassar esse post, eu vou--" Espera, é o Charlie da Fantástica Fábrica de Chocolates?!

É isso, tanto Psicose quanto Bates Motel são garantia se você estiver procurando por entretenimento de qualidade! Cuidem-se todos e, lembrem-se sempre, amem suas mães com moderação.


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